Borboleta-maracujá-silvestre
Fonte: Bioma baixagrandense
Foto: Sítio Sossego
Localidade: Consolo
A borboleta-maracujá-silvestre (Agraulis vanillae) alcança aproximadamente 7 centímetros de envergadura. O adulto apresenta, na face dorsal das asas, cor laranja com manchas pretas, e na face ventral, laranja e marrom com manchas pretas e prateadas
Ela vive até oito meses na fase adulta com voo rápido, irregular e baixo, a espécie visita plantas floridas e jardins. O animal é considerado praga do maracujá cultivado, por isso, o nome popular.
A borboleta tem lagarta de coloração marrom e espinhos pretos espalhados pelo corpo. Além de um gosto amargo para seus predadores, usado como defesa natural.
Alimentação: A alimentação varia de acordo com o estágio de vida e a espécie da borboleta. A maioria das lagartas se alimenta de vegetais. Borboletas adultas se alimentam buscando líquidos ou néctares. Quando buscam alimento nas areias úmidas, ou nos frutos fermentados, aspiram o líquido com a tromba distendida. Geralmente as flores são mais frequentadas pelas borboletas fêmeas, enquanto os machos procuram líquido em areias úmidas.
Reprodução: Os ovos são postos de forma isolada em diversas partes da planta hospedeira. Desenvolvem-se através de metamorfose completa e a vida é dividida em quatro fases: ovo, larva, pupa e imago. Imago é a fase adulta.
Habitat: Áreas abertas.
Distribuição: A borboleta-maracujá-silvestre ocorre desde o sul dos Estados Unidos, Índias Ocidentais até o norte da Argentina e Uruguai.
Espécie bastante comum na região de Baixa Grande.
Galeria:
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